Epamig promove plantas alimentícias não convencionais na Zona da Mata
Ações serão em Viçosa, Paula Cândido e Leopoldina
A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) vai realizar, no mês de dezembro, oficinas e palestras sobre o cultivo e o consumo de Plantas Alimentícias não Convencionais (PANCs) em municípios da Zona da Mata.
“No dia 1º de dezembro, teremos oficina de produção de mudas e plantio de ora-pro-nobis no sistema superadensado em uma comunidade rural de Viçosa, para atender a uma demanda de alunos e de um professor do curso de extensão rural da Universidade Federal de Viçosa (UFV). E no dia 2 de dezembro, numa comunidade rural em Paula Cândido, faremos a divulgação das PANCs com distribuição de mudas e sementes, no 1º Encontro de Mulheres Rurais, organizado pela Emater – MG” , informa a pesquisadora Maria Regina de Miranda Souza.
Entre os dias 7 e 9/12, a programação será no distrito turístico de Piacatuba, em Leopoldina, durante o ‘Seminário de Práticas Agrícolas’. “A iniciativa ‘Visite Piacatuba’, projeto de um grupo de seis jovens de uma região próxima ao Campo Experimental da Epamig, pretende explorar o potencial turístico e gastronômico da localidade e incentivar o cultivo e o consumo de PANCs. Nós daremos suporte ao projeto”, revela Maria Regina.
Em Piacatuba, a pesquisadora Maria Regina vai conduzir a oficina “Cultivo de PANCs com ênfase no ora-pro-nobis. Produção de mudas, cultivo, preparo e comercialização”, no dia 8 de dezembro, às 10h. No dia 9/12 (sábado), às 8h, o pesquisador da Epamig Giovanni Resende ministrará palestra sobre o tema “Aquaponia”. A Empresa também contará com um estande para a divulgação de pesquisas e produtos como feijão e peixes ornamentais, nos três dias de evento.
“Esta é uma oportunidade para demonstrarmos os resultados da pesquisa científica e comprovarmos como é possível essa agregação de valor para a produção. É um processo em construção, acredito, com perspectivas de geração de renda e melhoria da qualidade de vida da população local. Uma inovação tecnológica em um contexto cultural local. A Epamig contribuindo para o desenvolvimento local no seu entorno”, conclui a pesquisadora.
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