Criação de empregos formais recua no Brasil e reflete em Viçosa
Saldo positivo em outubro no município foi modesto, com destaque para o setor de serviços no acumulado do ano
A criação de empregos formais no Brasil caiu em outubro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. Foram abertas 132.714 vagas com carteira assinada, saldo que representa a diferença entre contratações e demissões. Este é o menor número para o mês de outubro desde 2020, quando se iniciou a metodologia atual.
A geração de empregos também recuou 30,3% em comparação com outubro do ano passado, quando foram criadas 190.366 vagas, considerando ajustes de declarações entregues com atraso. Para o ministro Luiz Marinho, os juros altos contribuíram para a desaceleração.
Em Viçosa, o impacto foi sentido com um saldo positivo de apenas 13 empregos formais em outubro, resultado de 559 contratações e 546 demissões. No acumulado de 2024, o município apresenta um saldo de 496 novas vagas, puxadas principalmente pelo setor de serviços, que criou 377 postos. A construção civil e o comércio também Criação de empregos formais recua no Brasil e reflete em Viçosa Saldo positivo em outubro no município foi modesto, com destaque para o setor de serviços no acumulado do ano.
O município registrou 559 contratações e 546 desligamentos, resultando em um saldo positivo de apenas 13 empregos formais tiveram desempenho positivo, com 45 e 55 vagas, respectivamente. O setor agropecuário foi o único com saldo negativo, perdendo 25 vagas até agora.
Na microrregião, São Geraldo e Ervália lideram a criação de empregos no ano, com 274 e 132 novas vagas, respectivamente. Canaã, por outro lado, registrou saldo negativo, com 8 empregos formais a menos.
Já na Zona da Mata, Juiz de Fora se destaca com 7.036 vagas abertas em 2024, seguido por Ubá, Muriaé, Cataguases e Manhuaçu. Viçosa ocupa a sexta posição regional, superando Ponte Nova, Visconde do Rio Branco e Leopoldina. Confira as informações em tabelas abaixo:
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