Avançam os trabalhos de reforma da escola Almiro Paraíso

As obras de reforma da Escola Municipal “Almiro Paraíso”, sediada na Comunidade de Paraíso, próxima a entrada do Palmital, estão bem adiantadas e os operários da Construtora Lessa, responsável pelo empreendimento, já iniciaram os trabalhos de enchimento da laje no início desta semana. 

Os trabalhos tiveram início em 12 de agosto e o prazo de conclusão da obra é de onze meses. Apesar deste prazo contratual, o Vereador Marco Antônio Evangelista Cardoso (Marcão Paraíso - PSDB), que acompanha todas as etapas da obra, disse que, após a concretagem da laje, os trabalhos serão acelerados e há possibilidade de conclusão para abril ou, no mais tardar, maio próximo. Enquanto aguarda a reforma, a escola - que atende crianças da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental, totalizando 106 alunos e 8 turmas - encontra-se em funcionamento na antiga sede da Fazenda “Antuérpia Mineira”, na comunidade de Paraíso.

Os serviços da reforma constam de cobertura no pavilhão de aulas; construção de uma nova cozinha e refeitório em parte do pátio coberto existente; Demolição da antiga cozinha e refeitório para transformar o local em salas de aula; Substituição total da cobertura existente em estrutura de madeira e telha de cerâmica por estrutura e telhado metálicos, das instalações elétricas da edificação e das esquadrias metálicas e de madeira; instalação de grades metálicas em todas as janelas; instalação de dispositivos de proteção e combate a incêndio e pânico; pavimentação no estacionamento; construção de  calçadas/passeios ao redor da edificação e de rampas de acessibilidades; fechamento do pátio coberto; e pintura total da edificação.

O valor estimado para a contratação é de R$ 736.728,47 (setecentos e trinta e seis mil e setecentos e vinte e oito reais e quarenta e sete centavos). Parte do montante é resultante de uma emenda parlamentar do deputado Roberto Andrade, no valor de R$ 250 mil e o restante com recursos próprios do Município. 

A reforma se fez necessária porque a escola vinha apresentando problemas estruturais, telhados danificados e fios expostos, o que comprometia a segurança dos alunos e funcionários do educandário. Esses problemas se intensificaram com as fortes chuvas do final de 2021, o que tornou o local impróprio para receber os alunos.