Cemig capacita agentes penitenciários, detentos e recuperandos em Minas

A Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais), por meio do Programa de Eficiência Energética da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), vai realizar o evento “Vamos falar de Ética” em 66 unidades prisionais de Minas Gerais, até o fim de janeiro de 2021. A estatal pretende promover a cultura de eficiência energética a 133 agentes penitenciários e a cerca de 1.300 recuperandos.

De acordo com a companhia, essa iniciativa faz parte de uma série de experiências educativas e de valor social que estão sendo integradas ao seu Programa de Eficiência Energética, com atuação em diversos setores da sociedade, como por exemplo, em universidades, hospitais, escolas e diversas outras instituições. A proposta da Cemig é envolver toda a comunidade, buscando a mudança de hábitos de consumo de energia elétrica.

O Programa tem como objetivo combater o desperdício de energia elétrica por meio da substituição de equipamentos obsoletos por outros mais modernos, da introdução de medidas educativas para reduzir o desperdício e o valor da conta de energia, além de oferecer mais qualidade no trabalho de campo e garantir cada vez mais segurança na área da saúde nos municípios de concessão da empresa.

Ao todo, 1.293 presos e 133 voluntários participarão do programa em 66 unidades prisionais. Na região foram beneficiadas a penitenciária de Ponte Nova e os presídios de Ervália, Muriaé, Viçosa e Visconde do Rio Branco.

Apacs

Além da edição do programa “Vamos falar de ética”, a Cemig está modernizando 38 APACs do estado (Associações de Proteção e Assistência aos Condenados) e a sede da Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados (FBAC). Durante essa iniciativa, foram substituídas 4.600 lâmpadas, instalados 542 chuveiros eletrônicos (com mais opções de regulagem da temperatura da água), além de 115 geladeiras e 39 freezers horizontais.

Para cada instituição será doada uma usina fotovoltaica de 75 kWp, com capacidade de fornecimento de 40% a 90% da energia consumida em um investimento de mais de R$7 milhões.