Centro Experimental de Artes em nova sede
O Centro Experimental de Artes (CEA) da Prefeitura de Viçosa funcionará, a partir de julho próximo, na rua Gomes Barbosa, nº 900 (antiga sede da Casa das Mulheres). A chefe do Departamento de Patrimônio Histórico da Secretaria de Cultura, Cíntia Fontes Ferraz, informou que o processo de locação está sendo finalizado, faltando apenas a assinatura do contrato: “Logo após, a sede será equipada e preparada para receber as oficinas e passaremos a relocar todos os itens patrimoniados pertencentes ao CEA que se encontram espalhados em diversos pontos da cidade. No espaço, também instalada a vigilância eletrônica, para a segurança dos equipamentos e instrumentos”.
O prefeito Ângelo Chequer assinou contrato de prestação de serviços com professores que irão ministrar aulas no Centro Experimental de Artes, na última segunda-feira. Neste processo, com custo total de R$ 36.672,00/ano, foram contratados professores para as áreas de Desenho Artístico, Rap, Teatro, Artes Plásticas e Violão Clássico.
As matrículas para as oficinas do Centro Experimental de Artes estarão abertas em julho, e o reinício das aulas acontece em agosto. Neste ano serão oferecidas 16 oficinas e um total de 500 vagas, assim distribuídas: Ballet Clássico (30), Ballet Clássico Infantil 30), Jazz (30), Danças Urbanas I (30), Danças Urbanas II (30), Perifonia (20), Percussão Fanfarra (30), Violão Popular (60), Violão Clássico (60), Viola Caipira (30), Acordeom (10), Artes Plásticas Infantil (30), Desenho Artístico (30), Áudio Visual (30), RAP (30) e Teatro 30 vagas.
A meta da Secretaria de Cultura para este ano é dobrar as oficinas oferecidas para atender um maior número de jovens e diversificar as opções de oficinas artísticas, além de diminuir a idade mínima dos jovens atendidos, buscando contemplar crianças a partir dos 6 anos de idade. Cíntia Ferraz avalia que a nova sede irá concentrar as oficinas ofertadas, criando um centro de referência em artes que gere um sentimento de união entre alunos e professores, além de possibilitar o maior controle sobre o desenvolvimento das oficinas e promover a interação entre elas, construindo mostras mais participativas e coletivas, dando maior visibilidade aos alunos e às oficinas oferecidas.
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