Folha da Mata: uma história de 60 anos
Sua primeira edição circulou exatamente em 20 de outubro de 1963
Hoje, sexta-feira, o Folha da Mata completa 60 anos de histórias. Sua primeira edição circulou exatamente em 20 de outubro de 1963. Isso mesmo, no milênio passado. Do primeiro passo até o presente momento foi um longo percurso escrevendo história...história real... acontecimentos que marcaram o dia-a-dia de Viçosa e região.
Aos poucos, o jornal foi conquistando e se tornando parceiro da comunidade. Sempre cumprindo sua função social de informar à população sobre o que acontece ao seu redor. Nele, todas as pessoas têm acesso, seja para uma nota social, um evento, ou uma denúncia. Uma espécie de porta-voz fiel e compromissado.
Os pioneiros e fundadores foram Guy Capideville (diretor), Rui Basílio de Figueiredo (redator), Pélmio Simões de Carvalho (tesoureiro, chefe de oficinas e redator) e a turma da redação: Sydnei Alves Afonso, professor Fernando Filgueira, João Floresta Filho, José Maria Salgado, José Rubens Raposo, Edel Weiss, Pereira de Carvalho, Jóter Rubens, José Bayllon Gomide e padre Antônio Mendes.
A equipe dos 60 anos, capitaneada pelo seu diretor Pélmio Simões de Carvalho Filho, compõe-se de Artur Vieira, Francelino Leandro de Paula (Repórter Russo), Geraldo Andrade (Geraldão), Francisco Assis de Souza Castro (Jeremias de Castro), Maria Eunice de Oliveira Coelho Carvalho, os estagiários Alice Ruschel Mochko e Pedro Henrique Miguel Lopes, além de outras dezenas de colaboradores que circulam o jornal impresso nas bancas e ruas do município e região.
Mas a grande parte do enredo desta história está intercalada entre o passado e o presente. Foram centenas de personagens: chargistas, colunistas, diagramadores, dobradores, editores, Ilustradores, fotógrafos, jornalistas, redatores, tipógrafos e muito mais. Para não nos incorrermos no esquecimento de um nome ou de outro, cumprimentamos, na pessoa de Womer Wellareo de Oliveira (hoje aposentado, mas que por vários anos foi nosso redator-chefe) e do saudoso fotógrafo José de Fátima Paula, a todos os nossos colaboradores de todas as épocas.
Para encerrar, trazemos para a realidade de nosso município e região as palavras do renomado jurista Ruy Barbosa: “A imprensa é a vista da Nação. Por ela é que a Nação acompanha o que lhe passa ao perto e ao longe, enxerga o que lhe malfazem, devassa o que lhe ocultam e tramam, colhe o que lhe sonegam, ou roubam, percebe onde lhe alvejam, ou nodoam, mede o que lhe cerceiam, ou destroem, vela pelo que lhe interessa, e se acautela do que ameaça".
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