Crise afeta emprego e renda em cidades mineiras
Entre as 5.471 cidades pesquisadas, Viçosa é 33ª no Estado e 405ª no ranking nacional
O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), divulgado pelo Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), com base em dados oficiais de 2016, atesta que a crise econômica, que teve início em 2014 e causou forte recessão no país, fez com que o nível socioeconômico das cidades brasileiras retrocedesse três anos.
Apesar de a maioria dos municípios apresentar desenvolvimento alto e moderado de forma geral (87,2%), Minas Gerais ainda responde pela maior parcela de cidades com conceito regular entre os estados do Sul e Sudeste do país.
O índice monitora todas as cidades brasileiras e a avaliação varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de 1 maior o seu desenvolvimento. Cada uma delas é classificada em uma das quatro categorias do estudo: baixo desenvolvimento (de 0 a 0,4), desenvolvimento regular (0,4 a 0,6), desenvolvimento moderado (de 0,6 a 0,8) e alto desenvolvimento (0,8 a 1).
São acompanhadas as áreas de Emprego e Renda, Saúde e Educação e avaliadas conquistas e desafios socioeconômicos de competência municipal: manutenção de ambiente de negócios propício à geração local de emprego e renda, Educação Infantil e Fundamental, e atenção básica em saúde.
Viçosa
Viçosa ocupa a 405ª posição no ranking nacional e a 33ª no estadual, com 0,8024 de índice consolidado, considerado alto desenvolvimento na escala. Na região é a melhor posicionada e está à frente de Ponte Nova, 600ª no ranking nacional e 52ª no estadual, com 0,7856 de IFDM; Coimbra, 1299ª (nacional) e 147ª (estadual), com 0,7412 de IFDM; Canaã, 1503ª (nacional) e 184ª (estadual), com 0,77296 de IFDM; Ervália, 2392ª (nacional) e 362ª (estadual), com IFDM de 0,6885; Cajuri, com 0,6739 de IFDM, na 2751ª no ranking nacional e na 450ª no estadual; e Teixeiras que está na 3024ª posição no ranking nacional e na 508ª no ranking estadual, com 0,6620 de IFDM.
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