Discursos acalorados na CMV
Ângelo Chequer, Sérgio Norfino e Carlitos Alves usaram a Tribuna da Câmara e soltaram o verbo
O vice-prefeito de Viçosa, Ângelo Chequer (PSDB) participou da reunião plenária da Câmara dos Vereadores, nesta semana, a convite da edilidade viçosense e, dentre outras coisas, disse ter aceitado ser candidato a vice prefeito na chapa do Dr. Celito, atraído pela promessa, segundo ele, não cumprida, e com a qual ficou "empolgado, de que poderia ser útil à administração, para melhorar a cidade. Passei por uma decepção muito grande e não queria nem ir ao ato da posse, mas por respeito aos meus eleitores e conselheiros, fui e atendi no gabinete, mas sem uma secretária de confiança e me senti constrangido". Ângelo também disse aos vereadores que tudo aquilo que ele combateu durante vários anos, "a administração atual está fazendo. Eu fiz vários cursos e sei como se detecta fraude em licitação. Isso é contra meus ideais, a minha família está enraizada aqui há muitos anos. Ajudamos a construir essa cidade, eu sou autor da Lei contra o Nepotismo e não vou sujar o nome da minha família.
O vereador Carlitos Alves (PDT), autor do convite ao vice-prefeito, disparou: "Tem uma pilantragem nessa administração, que balcão de negócio pra eles é pouco. Há um bando de vagabundos e se Viçosa ficasse 2 anos sem eles, administrando 300 e tantos milhões, já mudaria a cara, essa é a realidade".
Sérgio Norfino (PSDB), classificou como rastejante proselitismo a não abertura do processo de cassação do atual prefeito e lamentou o fato de que em momento algum o partido dele e do vice-prefeito foi chamado para discutir e definir o secretariado, não tendo sido encarado como parceiro da administração.
Outras informações nas páginas 2 e 3.
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